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Menino morto pelo amigo foi asfixiado, afogado e levou pedradas na cabeça

Publicado em: 21/11/2022
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O menino R. R. de O. , 10, foi morto asfixiado, depois afogado e ainda levou duas pedradas na cabeça, informou a Polícia Civil na manhã desta segunda-feira (21), horas após o corpo ter sido encontrado. Adolescente de 14 anos foi preso pelo crime.

Conforme já noticiado, R. saiu de casa na quinta-feira (17) e não foi mais visto. O desaparecimento foi comunicado na delegacia já na sexta-feira (18). Diligências foram realizadas até imagens de câmera de segurança mostraram a vítima na companhia do amigo, identificado e ouvido. 

Ao delegado, ele apresentou várias contradições, até que confessou o crime e apontou onde deixou o corpo do menino. Vítima estava em uma região de mata entre os bairros Tarumã e Bela Vista. “Ele convidou o Ryan para tomar banho no córrego e lá cometeu o crime”, disse o delegado G.E., que cuida do caso.

“No primeiro momento, a vítima foi asfixiada pelo suspeito, depois afogada no rio e na sequência ainda levou duas pedradas na cabeça”, explicou. Depois, o corpo de R. ainda foi arrastado por 300 metros, dentro da mata.

A motivação ainda é investigada. A princípio, o menor disse que estava tomado pela raiva e que matou R. por ser vítima de bullying dele.

Delegado afirmou ainda que o menor segue apreendido em uma delegacia da cidade, autuado por ato infracional análogo ao crime de homicídio qualificado.

 

Desaparecimento 

Foi apurado que a mãe do menino estava em viagem e ele ficou sob os cuidados do padrasto. À polícia, foi informado que ele saiu na quinta-feira (17) e não retornou mais.

O padrasto do menino, que foi detido por abandono de incapaz, contou que na manhã de quinta, quando chegou em casa, não o encontrou mais. Ele foi dormir por volta das 22h e de manhã, ao ir chamar o enteado para ir à aula, ele não o encontrou.

Para ele, o menino teria dormido na casa de um amigo. Mas, ao retornar às 11h30 de sexta, o enteado ainda não havia aparecido. Ele comunicou a cunhada, que também não teria informações sobre o paradeiro da criança. R. não costumava sair seu sua permissão.

 

GAZETA DIGITAL 

 

Fonte: GAZETA DIGITAL

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