A situação tem se agravado nos últimos tempos em Pontes e Lacerda, à medida que os moradores dos bairros Centro, Vila Guaporé, Novo Horizonte e COHAB Tuiuiu enfrentam uma luta diária por um recurso básico e fundamental: a água. O responsável pelo abastecimento na região, Águas de Pontes e Lacerda, tem sido alvo de intensas críticas por parte da comunidade, que se vê às voltas com um problema que parece longe de encontrar solução.
Os relatos chegam em grande quantidade à nossa redação, trazendo à tona a insatisfação dos moradores que, mesmo pagando suas contas em dia, têm experimentado dias e noites sem água nas torneiras. O problema, que se alega ser recorrente, atinge bairros inteiros, privando os residentes do acesso a um elemento crucial para a vida cotidiana.
Os bairros Centro, Vila Guaporé, Novo Horizonte e COHAB Tuiuiu têm vivenciado essa preocupação com a falta de abastecimento, gerando impactos nas atividades dos cidadãos. Lavagem de roupas, higiene pessoal, preparação de alimentos e outras tarefas corriqueiras têm sido prejudicadas pela irregularidade no fornecimento de água.
A revolta é evidente entre os moradores, que não hesitam em apontar a Águas de Pontes e Lacerda como a principal responsável por essa crise hídrica que aflige a cidade. A confiança na capacidade da empresa de cumprir sua função de fornecer água potável e regular é constantemente abalada pelos problemas que se acumulam.
Em meio a essa situação, muitos se perguntam sobre as medidas que tomaram para resolver a questão e para atender às necessidades básicas dos cidadãos. A falta de comunicação eficaz e transparente tem agravado ainda mais o descontentamento, deixando os moradores sem respostas concretas sobre os planos de melhoria da infraestrutura de abastecimento.
A Águas de Pontes e Lacerda precisa compreender que o abastecimento de água é uma questão essencial para a qualidade de vida dos moradores e para o desenvolvimento da cidade como um todo. A negligência em relação a esse problema não só gera desconforto e revolta entre a população, mas também pode ter consequências para a saúde e bem-estar dos cidadãos.
FONTE:Canal Diario