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MT continua liderando amplamente o abate de bovinos

Publicado em: 15/09/2016
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No 2º trimestre de 2016, foram abatidas 7,63 milhões de cabeças de bovinos sob algum tipo de serviço de inspeção sanitária. Essa quantidade foi 4,5% maior que a registrada no trimestre imediatamente anterior e praticamente igual (variação de -0,05%, ou menos 3,64 mil cabeças) a do 2º trimestre de 2015.

Entre as 25 unidades da federação que participam da pesquisa, o abate de bovinos teve redução em 12 e aumentos em 15. As reduções mais expressivas ocorreram em Minas Gerais (-98,52 mil cabeças) e São Paulo (-34,47 mil cabeças), enquanto os maiores aumentos ocorreram em Rondônia (+81,48 mil cabeças), Mato Grosso (+48,63 mil cabeças) e Mato Grosso do Sul (+36,83 mil cabeças).

Mato Grosso continua liderando amplamente o abate de bovinos, seguido por seus dois vizinhos do Centro-Oeste: Mato Grosso do Sul e Goiás.

Abate de suínos

No 2º trimestre de 2016, foram abatidas 10,46 milhões de cabeças de suínos, com alta de 3,9% em relação ao trimestre imediatamente anterior e de 8,0% (770,93 mil cabeças de suínos a mais) na comparação com o mesmo período de 2015. Trata-se do maior resultado desta pesquisa, iniciada em 1997.

Houve aumentos no abate de suínos em 19 das 25 UFs participantes da pesquisa. Os principais aumentos ocorreram em Santa Catarina (+189,29 mil cabeças), Rio Grande do Sul (+137,43 mil cabeças), Minas Gerais (+115,83 mil cabeças), Mato Grosso (+96,43 mil cabeças) e Paraná (+87,42 mil cabeças).

Santa Catarina continua liderando o abate de suínos, seguido por Rio Grande do Sul e Paraná.

Aquisição de couro 

No 2º trimestre de 2016, os curtumes investigados pela Pesquisa Trimestral do Couro (aqueles que efetuam curtimento de pelo menos 5.000 unidades inteiras de couro cru bovino por ano) declararam ter recebido 8,64 milhões de peças inteiras de couro cru de bovino. Houve altas de 3,0% em relação ao trimestre imediatamente anterior e de 5,6% na comparação com o 2º trimestre de 2015.

A alta de 461,55 mil peças inteiras de couro cru, em nível nacional, no comparativo com o 2o trimestre de 2015, foi impulsionada por aumentos em 14 das 21 Unidades da Federação com curtumes enquadrados no universo da pesquisa. Os maiores aumentos ocorreram em Mato Grosso do Sul (+156,77 mil peças), Tocantins (+85,6 mil peças), Paraná (+80,58 mil peças) e Rondônia (+66,86 mil peças). Os destaques em reduções nas aquisições foram Pará (-94,02 mil peças), São Paulo (-35,2 mil peças) Goiás (-27,82 mil peças).

Mato Grosso continua liderando amplamente a recepção de peles pelos curtumes, seguido por Mato Grosso do Sul e São Paulo.

Produção de ovos 

A produção de ovos de galinha alcançou a marca recorde de 757,51 milhões de dúzias no 2º trimestre de 2016 – considerando a série histórica por trimestre iniciada em 1987. Esse número foi 0,1% maior que o registrado no trimestre imediatamente anterior e 5,0% maior que o apurado no 2º trimestre de 2015.

A produção de 36,05 milhões de dúzias de ovos a mais que no 2o trimestre de 2015 foi impulsionada por aumentos em 18 das 25 UFs com granjas enquadradas no universo da pesquisa. Os destaques em alta foram São Paulo (+11,48 milhões de dúzias), Goiás (+8,69 milhões de dúzias), Espírito Santo (+5,05 milhões de dúzias), Ceará (+4,15 milhões de dúzias) e Mato Grosso (+3,17 milhões de dúzias).

São Paulo continua liderando amplamente o ranking da produção de ovos por Unidades da Federação, seguido por Paraná e Minas Gerais.

Fonte: 24 Horas News

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