No finalzinho da tarde de ontem, 17/01, por volta das 17:40Hs, um cidadão de iniciais L.V.R. de 35 anos, acionou a policia militar para rebocar um gatuno que a base de peixeira havia acabado de roubar o seu estabelecimento comercial, localizado na Rua da Areieira, no Bairro Jardim Imperial e que era pra policia ir ligeiro porque o povo já estava quebrando o sujeito no pau.
Diante da solicitação os policiais imediatamente foram pro local do fato, chegando lá encontraram o indivíduo já dominado pela vítima e pela vizinhança, vale a pena ressaltar que o sujeito estava sujo de tijuco e meio estragado, pelo corretivo que levou.
Em conversa com a vítima, proprietário do mercado (local do roubo), ele disse que o indivíduo, identificado como sendo de iniciais L.O.L. de 23 anos, (morador do mesmo bairro), embaixo de chuva chegou em seu estabelecimento comercial panhou uma peixeira (faca) que estava embaixo da balança e anunciou o SERVIÇO, o roubo, nisso, ele (vítima) ordenou que sua esposa , que se encontrava no mercadinho, juntamente com seus 02 filhos menor de idade, entregasse o dinheiro do caixa pro sujeito e outros objetos como: 01 par de chinelos, 02 carteiras de cigarros e de quebra até 01 garrafa de pinga 51 (a famosa papo amarelo) e que o suspeito ainda teve a audácia de mandar a sua esposa embrulhar a cachaça, depois do SERVIÇO feito o sujeito montou numa bicicleta e foi embora tranquilamente pelas entijucadas ruas do bairro.
VAI VENNNNNNNNDO
Após a fuga do indivíduo, a vítima saiu no encalço do mesmo e com a ajuda de outras pessoas do bairro conseguiram encontrar o suspeito, ai pronto ! o pau quebrou, pensa num corretivo medonho que ele levou, foi um pizêro tão grande que quem pedia socorro e chamava pela policia era o gatuno, acredita numa coisa dessa ! até a garrafa de pinga que estava na cintura dele foi parar longe, eai deu no que deu.
Diante disso, os policiais recolheram o sujeito pro camburão e antes de chegar na delegacia fizeram uma escala até o pronto socorro pra passar um mercúrio na machucadura para depois continuar a penosa viagem até o badalado CISC.