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Agentes encontram corpo de preso enforcado, em banheiro da PCE

Publicado em: 03/08/2017
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O presidiário Eulle Gonçalves da Silva, de 18 anos, foi encontrado morto, com sinais de enforcamento, na noite desta quarta-feira (02), dentro do banheiro do refeitório do Raio 1, da Penitenciária Central do Estado (PCE), em Cuiabá.

De acordo com João Batista, presidente do Sindicato dos Servidores Penitenciários do Estado de Mato Grosso (Sindspen-MT), os agentes receberam uma ligação anônima dizendo que tinha um preso morto no presídio, mas ao questionarem os presos, eles disseram desconhecer os fatos. Diante disso, os agentes realizaram uma revista no local.

“Assim que os agentes fizeram a revista encontraram o corpo do rapaz enforcado dentro do banheiro e acionamos as autoridades imediatamente”, explicou João Batista.

O caso é investigado pela Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP). O corpo de Eulle foi encaminhado pela Politec (Perícia Oficial e Identificação Técnica) para o Instituto Médico Legal (IML) realizar o exame de necropsia.

As causas da morte ainda são apuradas, mas não se descarta um homicídio, pois o preso tinha desafetos dentro da PCE.

“A gente não sabe ainda se foi homicídio ou suicídio, tudo esta sendo investigado, mas eu acho difícil um jovem de 18 anos querer se matar”, concluiu João.

Eulle cumpria pena em regime fechado pelo crime de roubo e estava preso há menos de 15 dias, ele foi detido no último dia 20 de julho.

Outro caso

No dia 23 de julho o corpo do detento Amaro Manoel dos Santos Neto, de 24 anos, natural de Maceió (AL),foi encontrado enforcado no Raio 5 da unidade, dominada por integrantes da facção criminosa Comando Vermelho (CV).

Quatro presos do mesmo raio foram considerados culpados pelo crime, mas Welber Jackson da Silva, 34, o "Elbinho" assumiu a autoria.Segundo ele, porque a vítima teria mexido com sua companheira. O assassino é integrante do Comando Vermelho.

De acordo com apurações do caso, o detento descobriu que Amaro pertencia à facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC), rival do CV.

O próprio assassino gravou a execução e disse que era aquilo que se faz com quem pertence ao PCC.

Fonte: CAMILA PAULINO-Repórter MT

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