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Sete pessoas são indiciadas por assassinato de jovem que foi enforcado e teve corpo enterrado em mata

Publicado em: 24/04/2024
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Sete pessoas foram indiciadas pela morte do jovem de 18 anos identificado como Allan Davi de Sousa Andrade. Ele foi encontrado morto no mês de fevereiro deste ano em uma região de mata na cidade de Nova Nazaré (796 km de Cuiabá).

O grupo vai responder pelos crimes de homicídio qualificado, ocultação de cadáver, vilipêndio de cadáver, tortura, cárcere
privado, porte ilegal de arma de fogo, tráfico de drogas e integrar organização criminosa.
Allan saiu de Sergipe com o pai para trabalhar em uma empresa de manutenção asfáltica. Ele desapareceu no dia 7 de fevereiro após ser sequestrado por membros de uma facção criminosa que suspeitaram que Allan pertencia a uma facção rival.
O jovem foi levado até uma residência onde enforcaram a vítima com um lençol. O corpo foi ocultado em uma região de mata
sendo que foi descoberto no dia 20 de fevereiro durante a operação Sodoma.
A ordem para cometer a execução partiu de um detento da Penitenciária Major Eldo Sá Corrêa, em Rondonópolis.
Na investigação foi apontado que a liderança tinha acesso a um aparelho celular e mesmo estando preso, foi o responsável por dar o decreto final e determinar a morte da vítima.

O grupo vai responder pelos crimes de homicídio qualificado, ocultação de cadáver, vilipêndio de cadáver, tortura, cárcere
privado, porte ilegal de arma de fogo, tráfico de drogas e integrar organização criminosa.
Allan saiu de Sergipe com o pai para trabalhar em uma empresa de manutenção asfáltica. Ele desapareceu no dia 7 de fevereiro após ser sequestrado por membros de uma facção criminosa que suspeitaram que Allan pertencia a uma facção rival.
O jovem foi levado até uma residência onde enforcaram a vítima com um lençol. O corpo foi ocultado em uma região de mata
sendo que foi descoberto no dia 20 de fevereiro durante a operação Sodoma.
A ordem para cometer a execução partiu de um detento da Penitenciária Major Eldo Sá Corrêa, em Rondonópolis.
Na investigação foi apontado que a liderança tinha acesso a um aparelho celular e mesmo estando preso, foi o responsável por dar o decreto final e determinar a morte da vítima.

 

 

Fonte: Olhar direto

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